Infelizmente para Tomar, o
Município tem conhecido um, triste, historial de obras de milhões mal planeadas no uso futuro de diversos equipamentos. Eis
três exemplos que o demonstram:
não fosse já demasiado grave
tudo o que envolve o milionário negócio do parque de estacionamento atrás da
câmara, há ainda no seu terraço uma área destinada a instalar um café e
esplanada… até hoje vazio e a degradar-se;
no Mouchão, depois dos milhões das obras do Programa Polis, há
uma espécie de cabine que até hoje nunca se soube para que serviria e até hoje sem
utilização, muito embora os sanitários sejam inexistentes;
já do outro lado do rio,
junto ao parque infantil e zona desportiva, existiu durante muitos anos um café/restaurante
que foi demolido. Ao invés do que se faz em qualquer concelho moderno, toda
aquela zona ficou sem um espaço de cafetaria que pudesse servir de suporte aos cidadãos.
Estes exemplos, entre
muitos outros que é possível observar no núcleo turístico do concelho de Tomar,
demonstram total desperdício, mera casualidade, falta de rigor e capacidade, completa
irresponsabilidade e ausência de planeamento.
Entretanto tardam obras de
recuperação nas habitações sociais do Município, onde em dois anos da programada
intervenção total em oito habitações, só houve (tostões) para iniciar a reparação de quatro. Isto sem falar em
inúmeros telhados que precisam de ações de manutenção.
Anabela Freitas está
atenta e pretende inverter esta ordem das opções.
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A candidata apela a um uso digno do comentário, como fomento de um Concelho em linha com os seus pergaminhos históricos e culturais.