quarta-feira, 27 de março de 2013

Apostar no poder de iniciativa do Concelho

Foto Vidal Bizarro
Anabela Freitas tem levado a efeito um conjunto de visitas e reuniões de vária ordem tanto na cidade como no espaço rural, numa postura de auscultação e diálogo com os mais diversos atores da comunidade.

Valorizando a auscultação das pessoas e o conhecimento do concelho com base da realidade, este conjunto de conversas com dirigentes e outros cidadãos em instituições de fins e propósitos vários, seja no âmbito empresarial, social ou associativo, dando prossecução ao trabalho, que durante 4 anos fez, enquanto Diretora do Centro de Emprego de Tomar.

Importantes estes contactos por essa necessária atualização da realidade, mas também por contraponto ao que tem acontecido em Tomar nos últimos largos anos. Durante 16 anos, quem gere a Câmara tem governado quase sempre com desconhecimento, em desacordo, ou assumidamente contra as pessoas, as empresas e as associações. E têm-no feito, essencialmente, sem cuidar de também dialogar, com o NERSANT ou com os Concelhos vizinhos.


Reunião de auscultação no Lar de S.José (CAST)
Conhecer, respeitar, valorizar, para depois colocar em comum, coordenar, priorizar, definir e construir com base no conhecimento, são os valores que norteiam este trabalho de auscultação da comunidade tomarense, e que vai continuar com vigor durante os próximos meses.

Apostar no poder de iniciativa das pessoas e das instituições, valorizando o seu papel no desenvolvimento do Concelho.

sexta-feira, 22 de março de 2013

Entrevista ao Jornal "O Templário"

Anabela Freitas, candidata apoiada pelo PS à Câmara de Tomar

Ouvir e decidir ‘Os outros candidatos são velhas soluções para novos problemas’


Anabela Freitas, 46 anos de idade, técnica de emprego do IEFP, a exercer funções no Serviço de Formação Profissional de Tomar, no âmbito da sua formação base em recursos humanos terminada no Instituto Politécnico de Tomar, está a fazer o mestrado em Gestão de Recursos Humanos, no Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG), faltando entregar e defender a tese. Tem um filho com 10 anos, e foi deputada à Assembleia da República, eleita pelo Círculo Eleitoral de Santarém, entre 2009 e 2011, tendo já em 2012 retomado essas funções, em regime de substituição, por um mês. É a candidata à presidência da Câmara apoiada pelo Partido Socialista, nas próximas eleições autárquicas. Esta semana é a nossa entrevistada.

Quais os motivos que a levaram a candidatar-se à presidência da Câmara de Tomar?
Nasci em Tomar, cresci, estudei, vivi e vivo em Tomar, hoje, considero que o nosso concelho está muito mal, quer em termos de gestão municipal, quer em termos de vivência. Temos uma cidade lindíssima, um concelho cheio de potencial e não conseguimos tirar partido disso. Considero que houve um conjunto de decisões erradas, de modelos de desenvolvimento errados, que quase não passaram de obras ao acaso. Não houve um fio condutor, não houve, nem há uma estratégia que possamos dizer estamos a fazer isto para que daqui a 10 ou 20 anos, o Concelho esteja desta ou daquela forma.

 
O facto de ser mulher não é um handicap num concelho conservador como o de Tomar?
Eu acho que o eleitorado é algo conservador, mas também acho que o eleitorado pensa outra coisa: muitas das decisões que são tomadas, têm falta de bom senso. E conto com o bom senso, característica eminentemente feminina, para guiar a minha futura acção como Presidente da Câmara.

Independentemente de quem vencer as eleições, a gestão autárquica será nos próximos anos, devido à situação económica do país, muito limitada. Qual a sua opinião?

A autarquia está numa situação financeira complicada, e portanto não vou prometer aquilo que não posso fazer. Entendo que em muitas das decisões é necessário sentarmo-nos todos à mesa e conversarmos. É fundamental a criação de pontes e redes. Assumo que essa será uma mudança real que operarei na gestão municipal.



O que é que a Anabela Freitas tem, que a diferencia dos outros candidatos?

Devemos procurar os aspetos positivos, as posições que nos fazem gerar consensos. E eu considero que tenho essa capacidade de conseguir gerar consensos. Tomar precisa de começar a trabalhar em parceria, aproveitar o que de melhor tem cada instituição, associação, coletividade. Também entendo que sendo eu tomarense, nasci, cresci e vivi em Tomar, chegou a hora de querer retribuir, tudo aquilo que a terra me deu.


A sua capacidade de gerir consensos é a sua mais-valia em relação aos outros candidatos?
As minhas mais-valias são essencialmente duas: capacidade de gerar consensos e a de criar pontes. E em segundo lugar, considero que os outros candidatos são velhas soluções para novos problemas. O modelo de gestão das Câmaras dos últimos 25 anos, não pode ser o modelo para os próximos 10. Tudo tem de ser diferente, a começar pela atitude dos gestores públicos. O atual presidente de câmara e recandidato do PSD, já está na autarquia, há 16 anos, e por isso já teve muito tempo de fazer alguma coisa por Tomar, numa altura em que o tempo era de vacas gordas. Agora, passou o seu tempo.


Se ganhar as eleições autárquicas, quais serão as primeiras medidas que vai implementar?
Defendo que se tem que atuar a três níveis: nível interno, a autarquia precisa de uma grande volta internamente. Considero que a autarquia está voltada para si própria e não está focalizada para fora, para o serviço aos munícipes. É urgente a busca de investimento. Como? Temos que criar um pacote atrativo. Precisamos de “vender” Tomar em pacote. Alterar o regulamento da zona industrial, passar de zona industrial a parque empresarial e atualizar o regulamento para a instalação de empresas que existe. Temos que fazer mais parcerias com o Instituto Politécnico, desenvolvendo as já existentes. Existe um polo de ensino superior em Tomar, e isso é uma mais-valia para se puder vender lá para fora a marca de Tomar. Ao mesmo tempo, temos que acarinhar as empresas que estão cá. Muitas delas têm em curso processos de licenciamento há anos, quer seja licenciamento de atividades ou novas instalações. O terceiro nível em que devemos atuar, é a nível externo, com o posicionamento de Tomar na região do Médio-Tejo. Todos sabemos que temos vindo a perder terreno. Outra das áreas prioritárias é a questão social. Nós estamos perante novos casos de pobreza, de pessoas que tinham vidas perfeitamente organizadas, e que agora porque um dos membros ficou desempregado, ou até os dois, se vêem em situações complicadíssimas. E é preciso aqui encontrar novas respostas.
 

Tem algum projeto que vá fazer de bandeira na campanha eleitoral?
Eu adorava poder construir um mercado novo, mas eu sei que não tenho há neste momento dinheiro para o fazer. Na minha perspetiva o que, é necessário é a atração de investimento, e aí não podemos ser esquisitos, em tempo de guerra não se limpam armas, e todo o investimento que venha para Tomar, é bem-vindo. Só com o aumento da criação de postos de trabalho em Tomar, conseguiremos fazer obras de fundo, quer sejam as do mercado, quer sejam outras quaisquer. Este não é o tempo de promessas de obras, mas sim o da aposta nas pessoas e nas suas vidas. Para essa mudança, contem comigo.


Dentro do Partido Socialista a sua candidatura é pacífica? Dentro do Partido Socialista a candidatura foi pacífica. Pouco antes de eu ser indigitada para candidata, o partido alterou os seus estatutos e nós tivemos que aplicá-los. Fui a única a apresentar-me e tive a unanimidade dos que puderam e quiseram participar.


O que é pode adiantar sobre os nomes da lista, para além do seu?
Quando me candidatei, disse várias vezes, e fui clara dentro do partido: o PS lidera o processo, mas isso não quer dizer que a candidatura seja só apoiada pelo PS ou por socialistas. Entendo que da mesma maneira que os problemas só se resolvem em rede, defendo que devemos ir buscar a Tomar o que ela tem de bom. Defendo que as listas não podem ficar fechadas a um único pensamento ou matriz ideológica. Quando em 1976 o PS candidatou o independente Luis Bonet, fê-lo por serviço a Tomar e quando em 1989 o voltou a fazer, com o independente Pedro Marques, fê-lo na convicção de que os socialistas em Tomar são muitos, mas não os suficientes para conquistar a Câmara.


Quer dizer que vão incluir nas listas independentes?

Eu defendo que sim. Até porque se tal não acontecesse o meu discurso seria incoerente. Defendo a maior abertura possível a todos que sejam uma mais-valia na vida autárquica.


Caso ganhe o PS, está aberta a coligações?

Eu estou sempre aberta a tudo. No dia em que fui indigitada como candidata a Presidente da Câmara de Tomar, apoiada pelo PS, disse que iria falar com todas as forças políticas. Dada a situação de emergência que o Concelho vive, face à má gestão de 16 anos do PSD, fomos compreendidos por algumas forças políticas, se bem que por via das suas estruturas nacionais não puderam aceitar um compromisso mais formal, mas eu mantenho abertura para tudo. Considero fundamental que arranjemos uma equipa, onde as pessoas se revejam, e que sintam que “estes vão mesmo trabalhar”.


Qual a sua principal crítica sobre o negativismo que se abateu sobre Tomar?

O negativismo tem sobretudo a ver com o fato de não existir nem visão, nem estratégia. Os tomarenses não vislumbram a “luz ao fundo do túnel”. Na realidade não temos conseguido captar financiamento, criar postos de trabalho, enfim fazer o nosso concelho funcionar e brilhar, como no passado.

 
Mas esse é um problema que também assola o país?!

O problema não é só de âmbito nacional. Qualquer empresa que se quer instalar num concelho, é normalmente recebida de braços abertos. Eu pergunto, por que razão, é que aqui em Tomar, estão meses há espera para serem recebidos? Tivemos empresas que se quiseram instalar, e depois foram instalar-se para o concelho vizinho de Ferreira do Zêzere. Temos que criar alguns incentivos. Também as candidaturas a financiamentos públicos, nacionais e da União Europeia, têm de ser muito bem estudados, discutidos publicamente, para sejam efetivamente estruturantes e envolvam todos os seus agentes executores. O que está a ser realizado, com o apoio do QREN em Tomar, não teve qualquer discussão pública e foi unilateralmente imposto por quem governa a Câmara. Para mim, mudança não é apenas uma palavra, mas sim uma linha de atuação.

 
Qual a sua opinião sobre os aspetos culturais de Tomar, têm sido bem aproveitados? Eu concordo que um dos pilares de desenvolvimento do nosso concelho seja o turismo. Nós somos o concelho do distrito com o maior número de associações, mas não temos sabido aproveitar devidamente isso. Nós temos o Convento de Cristo e vivemos de costas voltadas para esse vastíssimo património. O que é que adianta ter este património associativo, cultural, ambiental e monumental se não o publicito? Tudo o que é marketing para mim não é considerado um custo, mas sim um investimento. Temos que saber “vender”. Por exemplo, em Fátima não temos um único outdoor, ou outro qualquer suporte, a publicitar a importância de Tomar, ou a sua proximidade. Temos que criar roteiros pela nossa cidade, pelo nosso concelho de forma, a que as pessoas fiquem cá dois, três dias pelo menos


domingo, 17 de março de 2013

Tomar precisa de liderança

António Rodrigues, Anabela Freitas e Salomé Rafael
Realizou-se no último sábado no salão da Acitofeba em Tomar, uma sessão de debate em torno da carta autárquica do Partido Socialista moderada por Anabela Freitas, candidata a presidente da Câmara de Tomar. Contando, na abertura, com o ex-deputado João Sequeira, do Secretariado distrital e no encerramento o Presidente da Câmara de Torres Novas, também coordenador da Carta autárquica distrital, António Rodrigues.

A sessão teve como principal intuito ouvir contributos de outros atores da sociedade, para a elaboração de uma Carta Autárquica a ser seguida por todos os candidatos do PS no distrito, tendo como principais intervenientes, Salomé Rafael, Presidente do NERSANT, Luis Ferreira, produtor cultural, ligado à concepção do Festival Bons Sons e André Escórcio Soares, docente no Politécnico de Tomar e activista de voluntariado.


André Escórcio Soares, João Sequeira, Anabela Freitas, Salomé Rafael e Luis Ferreira
A primeira oradora, Salomé Rafael, presidente do Nersant, elencou um conjunto de casos de sucesso na área empresarial que mostram uma clara evolução positiva em áreas e nichos de sucesso, por exemplo ligadas ao setor agropecuário e do turismo, e atestam o dinamismo e múltiplas virtudes da região, na valorização da marca RIBATEJO, ainda que especificamente em Tomar o cenário seja mais desolador.
Sublinhou a relevância do dinamismo e da inovação, bem como das parcerias, quer entre os empresários, quer entre estes e as instituições de ensino superior, destacando o relevo, para a região do Médio Tejo, da existência do Instituto Politécnico de Tomar (IPT), e naturalmente, da grande importância das autarquias enquanto parceiros ativos, facilitadores e coordenadores da estratégia e eficácia dos seus concelhos, destacando ainda a aptidão dos autarcas para a mediação e liderança, sem as quais os respetivos concelhos não serão capazes de progredir ou sequer enfrentar as dificuldades presentes.

Luis Ferreira, produtor cultural e dirigente associativo, particularmente conhecido em Tomar pela organização do Festival Bons Sons, aludiu no essencial à experiência da realização desse evento, partilhando a visão para a virtude de ter na cultura, no associativismo e na produção de eventos, instrumentos capazes de criar robustez económica e valia turística. Frisou ainda a quase sempre ignorada distinção entre o custo de um evento e o seu valor enquanto ativador ou não, para uma ideia maior de certa prática que se quer consolidar, como por exemplo uma estratégia concelhia, ou perícia de atrair atenções e investimentos para outros projetos.
André Escórcio Soares, docente do IPT e dirigente associativo na área do voluntariado, focou que é preciso um trabalho conjunto entre empresas, autarquias e instituições académicas para introduzir valor nos produtos e eventos, bem como talento para atrair e fixar população no sentido, do que deve ser o fim essencial das instituições públicas na sociedade, da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos. Para isso invocou a ideia das modernas cidades criativas, para as quais são essenciais três pilares: tecnologia, tolerância e talento.


António Rodrigues e Anabela Freitas

Após a intervenção do público e animado debate, António Rodrigues, presidente da Câmara de Torres Novas, deu algumas pistas para os desafios que se colocarão aos futuros autarcas, especialmente devido à austeridade e também às linhas diretoras do novo quadro comunitário de apoio, viradas para o combate à pobreza e exclusão social, o empreendedorismo e criação de emprego, a tecnologia, a cultura, sempre com o denominador comum de uma estratégia de desenvolvimento sustentável. Ou seja, o fim do primado ao betão para se centrar na formação do cidadão. Sublinhando a necessidade dos autarcas apostarem no diálogo e trabalho conjunto no seio das comunidades intermunicipais, dado que será aí que a maioria das decisões será tomada, nos próximos anos.

Lamentou ainda as perdas de Tomar a vários níveis, dizendo que tal é mau também para a região. O que considerou inexplicável ainda mais quando Tomar tem todos os requisitos, do património à capacidade instalada, e uma grande joia – o Instituto Politécnico – questionando mesmo se o concelho não estaria pior caso não tivesse ensino superior, recordando ter havido em Tomar um presidente (referia-se a António Paiva) que não queria empresas, o que ele e Torres Novas muito agradeceram, durante os últimos 15 anos. Por fim desejou a mudança para Tomar com a vitória de Anabela Freitas, por ser bom para o concelho e região, resumindo que os problemas nabantinos se têm concentrado sobretudo na falta de uma liderança capaz.

 
Anabela Freitas e Salomé Rafael

Anabela Freitas sintetizou e reforçou algumas das intervenções acrescendo a sua visão para o concelho e região. Referiu que para enfrentar as dificuldades, particularmente as económicas, é necessária liderança e capacidade de diálogo, e essencial valorizar os aspetos positivos da comunidade, ouvindo e apostando nas pessoas que são a primeira mais-valia, revelando visão e sensatez para encarar e vencer as dificuldades que individual e coletivamente atravessamos.

domingo, 10 de março de 2013

Anabela Freitas acompanhou Maria de Belém a Ferreira do Zêzere

Maria de Belém e Anabela Freitas, em Ferreira do Zêzere
A presidente do PS, Maria de Belém, ex-Ministra da Saúde e atual deputada, esteve este Sábado, em Ferreira do Zêzere, num jantar de apresentação da candidatura do médico António Vicente Martins à Câmara Municipal daquele concelho vizinho.

Anabela Freitas, acompanhou a Presidente do PS, nesta deslocação à nossa região, procurando por um lado valorizar a forte amizade que une os tomarenses e os ferreirenses, quer o seu compromisso de trabalho com Maria de Belém, com quem exerceu, coincidindo, as funções de deputada à Assembleia da República, entre 2009 e 2011.
O posicionamento estratégico do nosso concelho, na sua forte relação com os concelhos vizinhos, ganham especial ênfase, num momento em que o Governo está a tentar esvaziar as competências dos Municípios em prol das comunidades intermunicipais, obrigando a estreitar cada vez mais as relações e o trabalho entre Municípios vizinhos. A presença da candidata a Presidente da Câmara de Tomar, acompanhando a presidente do PS, na apresentação da candidatura do seu homólogo de Ferreira do Zêzere, visou assim garantir que com a simultânea eleição nos dois concelhos, contará a população com um forte e empenhado trabalho conjunto de interligação entre as terras templárias de Tomar e Ferreira e o poder central.

sexta-feira, 1 de março de 2013

Anabela Freitas no dia da cidade


Anabela Freitas, acompanhada pelo
Prof. José Pereira, no dia 1 de março
A candidata a Presidente da Câmara Municipal de Tomar Anabela Freitas, na sua qualidade de deputada municipal, acompanhou com especial interesse – à imagem do que vem fazendo como cidadã em anos anteriores – as comemorações oficiais dos 853 anos do início da construção do Castelo Templário, em 1160, coincidente com o feriado Municipal no concelho.
 
Para quem vê a sua terra a definhar e os tomarenses a deixarem o seu berço, esta data deveria ser um momento de agradecimento aos que elevam o nome do concelho. A candidata considera nesse aspeto que seria o momento ideal para dar valor à memória, homenageando os Tomarenses que em cada ano se destacam em qualquer vertente, convergindo num dos pontos altos das cerimónias que se realizam anualmente. Fosse na cultura, nas artes, no desporto, no mundo empresarial, na investigação ou qualquer outra área da cidadania. Estivesse em causa uma pessoa individual ou uma organização, fazia justo sentido – e dignificaria o Concelho – que todos os anos, o Município pudesse, no dia da cidade, dar o seu público reconhecimento aos Tomarenses ilustres, que no fundo são também aqueles que dia a dia vivem e trabalham em prol dos outros.
 

Anabela Freitas, cumprimentando
dirigentes associativos presentes na cerimónia
Anabela Freitas considera, igualmente relevante, que nos dias de aniversário, se deveria potenciar ainda mais os usos e costumes locais, baseando as comemorações nas atividades das associações do Concelho, de certo modo a fomentando a solidariedade e colaboração, reforçando assim o seu conceito de parcerias e de redes que ajudasse à alteração de mentalidades, numa mudança de todos para todos e com todos.

A candidata, que acompanha com especial interesse todo o desenvolvimento associativo do Concelho, deseja de igual modo que os espaços do Município estejam prioritariamente vocacionados para o usufruto das associações, porque são estas no fundo que garantem, quase toda a atividade cultural, desportiva, recreativa e social em prol da população do Concelho, consituindo-se numa verdade rede de ação. Sublinha-se ainda Anabela Freitas, que não é preciso inventar nada, basta coordenar e acarinhar o que existe, dando o impulso para que a Mudança se verifique.